segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

No Restelo, nada de novo!!!

Passados que estão 8 dias sobre a data da apresentação da demissão do elenco presidido pelo Eng.º Cabral Ferreira, nada de novo se desenvolveu para os lados do Restelo.

Após a reunião do Conselho Geral, diversos nomes surgiram como integrantes da Comissão de Gestão que irá gerir o clube até à tomada de posse da direcção que for eleita no acto eleitoral de 29 de Março.
Todos eles possuem diversos anos de serviços prestados ao clube, esperemos que nenhum dos indicados possua instintos persecutórios contra a direcção demissionária, já que alguns deles não receberam com agrado o facto de não terem sido convidados a pertencer a esta direcção.

Quanto a candidatos nada se sabe. Os candidatos derrotados ainda não definiram se avançam ou não. Fala-se de uma candidatura saída do interior desta direcção (Miguel Ferreira) e de outra chefiada pelo Sr. Fernando Sequeira.

Quem vier a ganhar as eleições irá governar pelo período de 1 ano o que é manifestamente curto para a implementação das medidas de fundo de que o clube carece, contudo poderá começar a construir os alicerces para um Belenenses virado para o século XXI.
Para além da preparação da próxima época desportiva, poderá aproveitar para auscultar os sócios (com a realização de um Congresso azul) sobre que modalidades é que querem e qual o quadro competitivo em que devem competir.

Os sócios, que tanto comentam a falta de dialogo desta direcção, têm recebido nas suas residências um inquérito com diversas finalidades, desde a actualização de dados individuais de cada um até às perspectivas daquilo que cada um de nós espera e deseja para o clube.

Inexplicavelmente tem se lido e ouvido nos mais diversos locais os sócios dizerem que não respondem bem como rasgam o mesmo. Posteriormente vêm a queixar-se de que não recebem informação do clube em casa. Sem a actualização dos dados dos sócios na base de dados do clube tal não é possível. Acresce ainda a despesa inútil que se faz ao enviar correio para sócios cujas moradas estão erradas. É uma atitude pouco digna de quem é sócio de um Clube com a dimensão e historial do nosso.


Pelo menos facilitariam a função às próximas direcções no contacto com os sócios.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

E AGORA?

Satisfeito que está o desejo de alguns sócios, uma direcção eleita por mais de 60% dos votos apresentou na passada 2ª feira a sua demissão em bloco, não deixa contudo de merecer alguma reflexão este acontecimento. Vejamos então.

Eleito com uma vantagem confortável face aos seus dois competidores, a direcção do Eng.º Cabral Ferreira, nunca conseguiu que essa maioria se reflectisse nas Assembleias-gerais do Clube, não conseguindo aprovar um orçamento sequer, limitando-se a governar por duodécimos. Estamos, pois, perante um facto de falta de comunicação e de mobilização dos seus apoiantes ou antes ser esta atitude o reflexo do espírito reinante na sociedade de quem lá está que resolva, abdicando dos seus direitos cívicos.

Foi-se assistindo a diversas Assembleias que mais pareciam um qualquer «reallity show» em que tudo era permitido a alguns apoiantes confessos de determinada lista concorrente às eleições de Abril de 2007, intervenções em que a falta de educação, civismo e respeito pelo ser humano era a nota mais evidente. Se o Conselho Fiscal e Disciplinar do clube funcionasse de há muito que esses indivíduos já teriam sido expulsos de sócios.

Com o agravamento do estado de saúde do presidente a que se deve somar alguma ineficácia na acção governativa bem como a correcção de algumas situações abusivas que se verificavam no clube e que mexeram com interesses de há muito instituídos, entendeu um grupo de sócios (no seu pleno direito estatutário) proceder à recolha das 250 assinaturas necessárias para a convocar um A.G. com a finalidade de destituir a direcção.

Vêm agora, perante a hipótese das eleições se verificarem em Março, argumentarem que o ideal seria em Maio, para se ter tempo de apresentarem aos sócios um projecto e uma lista credível, duração do mandato de 3 anos e não até Abril de 2009, bem como se efectuar uma auditoria ao clube.

Aqui existem alguns dados que não batem certo. Vamos pois a eles:

Apresentação de um projecto – Mas quem procura a destituição de uma direcção tem que ter já elaborado um projecto e alternativas para apresentar aos sócios, pois caso contrário estamos perante um caso de irresponsabilidade.

Duração do mandato – Transcrevemos o Nº 9 do art. 64º dos Estatutos

No caso de vacatura total dos Órgãos Sociais, a duração do mandato a conferir aos novos Órgãos a eleger será:
a) Até final do mandato interrompido, se a duração deste tiver sido inferior a um ano;
b) Até ao final do mandato interrompido, mais dois anos, se a duração daquele tiver sido superior a um ano

Parece, pois que a vacatura se verificou a 21 de Janeiro, logo o mandato foi interrompido nesta data pelo que a eleição será por um período de um ano.

Auditoria – Nos diversos espaços da net os membros desta direcção têm sido apelidados de tudo até de gatunos. Continuando em funções por mais tempo melhor poderão, segundo alguns, esconder as situações desonestas que porventura tenham praticado. E num clube com dificuldades que é que vai pagar a auditoria? O clube ou os candidatos entre eles?

Uma coisa resulta daqui. Mais nenhuma direcção estará 100% segura de concluir os seus mandatos, já que basta 250 insatisfeitos para a derrubarem sem pensarem nas consequências que podem advir para o clube.

Curiosamente ou não verificou-se o eclipse do espaço internauta de alguns activistas, uns reais, outros escondidos com diversos nicks, que encheram as caixas de comentários ao longo destas semanas. Estarão a discutir os lugares ou deixaram de ser belenenses empenhados?

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

COMUNICADO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS

COMUNICADO





1. Realizou-se, hoje, uma reunião dos Órgãos Sociais do Clube de Futebol «Os Belenenses», na qual o Presidente da Direcção informou do contínuo agravamento do seu estado de saúde, facto que já era do conhecimento público. Comunicou ainda que, face aos acontecimentos recentes e à acção directiva reforçada que os mesmos impõem, a sua situação clínica não lhe permite acompanhar a evolução dos mesmos como tem vindo a fazer até à presente data.


2. Em face desta constatação, informou do seu impedimento imediato, pelo que será substituído nas suas funções pelo Vice-Presidente Carlos Rui Viana de Carvalho, formalizando, em data posterior, junto do Presidente da Assembleia-geral, a sua demissão de presidente do Clube de Futebol «Os Belenenses».


3. Os Órgãos Sociais do Clube manifestam o enorme apreço pela acção do Presidente da Direcção e realçam a dignidade desta atitude em face do agravamento do seu estado de saúde.


4. Apelam, ainda, à unidade de todos os Belenenses, visando, nesta hora difícil, o reforço da estabilidade desportiva e a procura das melhores soluções para o engrandecimento do Clube.

Lisboa, 17 de Janeiro de 2008.

Os Órgãos Sociais do Clube de Futebol «Os Belenenses»




Nota do Editor - O blog azulsemriscas subscreve na integra o ponto 3 dos Comunicado dos Órgãos Sociais do clube e manisfesta ao Presidente do Clube de Futebol «Os Belenenses» a sua gratidão pela elevação com que sempre conduziu os destino do Belenenses, com especial relevo no denominado Caso Mateus.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

MEYONG – Incompetência, Incúria ou algo mais

Embora perante um caso de enorme gravidade (utilização irregular e um jogador) e após a saída do 2º comunicado da SAD, temos assistido em blogs afectos ao Belenenses a um extremar de posições verdadeiramente impensável.

Tentaremos exprimir a nossa ideia sem procurarmos fazer juízos sobre que cabeças deveriam cair.

Num processo de contratação de um atleta dever-se-á passar por 4 fases distintas.

1ª - O parecer técnico (a cargo da equipa técnica), o parecer sobre o curriculum desportivo e social do atleta a ser elaborado pelo director desportivo (quando exista ou por quem tenha sido mandatado para esse efeito) e que deverão emitir um relatório completo a ser entregue ao Presidente do Conselho de Administração da Sociedade.

2ª - Munido desse relatório caberá à Administração encetar contactos com os representantes quer do jogador quer do clube de origem de forma a montar a operação económica/financeira que conduza ao sucesso com o menor custo possível.

3ª - Exames médicos a cargo do corpo clínico do clube e celebração do contrato da incumbência do departamento jurídico.

4ª - Inscrição do atleta nos respectivos organismos desportivos e a comunicação ao departamento técnico da possibilidade ou não da utilização do jogador.

Perante os factos que têm vindo a público de há muito que se sabia do desejo quer do técnico quer da Administração no regresso do camaronês aos quadros do Belenenses

Parte da primeira fase do processo estava concluída, faltando saber se todos os outros itens foram estudados e comunicados a quem de direito.

Foram então encetados contactos (pela administração) com os detentores dos direitos desportivos do atleta que chegaram a bom termos e que conduziram ao seu empréstimo, passando-se de imediato às restantes fases do processo.

Face a isto onde ocorreu o erro ou erros de todo este processo?
Pelos dados conhecidos não foi efectuado por parte do Director Desportivo o relatório sobre as condições desportivas (se estava castigado, se podia ou não ser inscrito e posteriormente utilizado) e sobre o seu comportamento social, que neste caso seria perfeitamente dispensável, já que se tratava de um atleta conhecido.
O não cumprimento destas questões e a posterior não informação ao técnico se o atleta podia ou não ser utilizado, criou esta situação de todo inadmissível numa SAD e até tinha sido reforçada com a entrada de Carlos Janela para uma função específica de assessoria da Administração, como homem experiente do fenómeno desportivo.

Perante estes factos só havia um caminho a seguir. A demissão do Director Desportivo sem prejuízo de poder haver mais responsáveis, que também deverão ser responsabilizados. O que não me parece correcto é estar-se a pedir a demissão da direcção do clube, quando este assunto é assunto da SAD e que a administração desta terá que apresentar um relatório à Direcção já que foi por esta nomeado.

Em todo este processo e fazendo fé em algumas declarações do presidente da Naval, parece que estava montada a cobrança dos juros do caso Mateus.
Valeu o comentário do Rui Santos na SIC para nos alertar.
Neste momento complicado deveremos estarmos unidos para recuperarmos estes 6 pontos (que poderemos perder ou não), apoiarmos os jogadores, equipa técnica e direcção para mais esta batalha que se avizinha.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

CASO MEYONG?

A noticia caiu que nem uma bomba entre os adeptos azuis. Meyong não podia actuar frente à Naval, por já ter realizado na mesma época jogos oficiais por 2 clubes diferentes, sendo o Belenenses o 3º. Assim sendo incorre o clube num processo disciplinar que o poderá levar à perca dos pontos ganhos em campo.

Vamos pois aguardar com calma os esclarecimentos que Direcção e SAD têm a obrigação de prestar aos sócios e accionistas e a confirmar-se esta situação é necessário proceder-se ao apuramento dos responsáveis.

Devemos mantermos-nos unidos pois o "sistema" ainda não esqueceu o Casa Mateus e irá certamente aproveitar-se para cobrar com juros esta situação anormal (caso ela exista na realidade).

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

FUTEBOL E REFORÇOS

Para final da 1ª volta voltou-se a assistir ao mais do mesmo. Esbanjar 2 pontos em casa com clubes que merecendo todo o respeito por parte dos adeptos do desporto, não possuem o historial que apresenta o Clube de Futebol “Os Belenenses” . Num superior aproveitamento dos pontos esbanjados em casa estaríamos no topo da classificação

Com 50% dos jogos efectuados apresentamos um pecúlio de 19 pontos em 45 possíveis, ou seja conquistámos somente 45% dos pontos em disputa, a que se devem juntar as eliminações em 3 competições -Taça UEFA, Taça da Liga e Taça de Portugal. Se a eliminação europeia é facilmente digirida pelos socios, as seguintes já não o são. Assiste-se a um discurso pouco ambicioso do técnico em contraponto com o discurso bem mais ambicioso dos atletas.

Estamos numa época em que o plantel foi estruturado pelo actual técnico e que desde início sabia onde, quando e com quem ia jogar. Parece que existe aqui um enorme erro de casting.

Dos reforços que vieram quais é que são na realidade reforços? Vejamos:

Hugo Alcantara Veio com a missão de substituir e fazer esquece Nivaldo. Trata-se de um bom reforço mas algo indisciplinado dentro de campo (entradas violentas sobre os adversários) que já lhe valeram 2 jogos de suspensão. Um aspecto que o atleta terá que rever urgentemente. Evandro Paulista – Nada se viu até agora deste jogador para além de um golo marcado ao Paço de Ferreira. Eterno lesionado. Azar ou algo mais?
Roncato – Vem rotulado de craque e que as suas actuações no inicio da época (segundo a Comunicação Social) deixavam antever que seria a grande contratação deste ano, mas que não se tem confirmado durante o Campeonato.
Weldon – Possuidor de uma velocidade acima da média, parece ser um valor seguros, se bem que não se trate de um goleador.
Patrick – Quem o viu jogar?
Rafael Bastos – Outra carta que não se tem afirmado
Gabriel Gomez – Um valor seguro e talvez o melhor reforço da presente época. Quando joga dá uma maior segurança defensiva, tendo contra si o facto de ser algo lento.
Areias – Chegou, foi operado e só tem sido utilizado nos impedimentos de Rodrigo Alvim. O banco e a bancada têm sido o seu palco.
Devic - Pouco utilizado tem alterado o bom com o menos bom durante a época, parecendo ser um jogador que carece de maior tempo de utilização para se poder ajuizar correctamente do seu valor
Tiago Schmidt – Quem?
Mendonça – Um aposta de Jorge Jesus e que acabou por ser emprestado ao Estrela da Amadora.
Hugo Leal – A subir de rendimento de jogo para jogo, acabou por se lesionar e deitar a perder toda a época.
João Paulo Oliveira – De titular e de melhor marcador na pré-época, eclipsou-se durante a BWin, tendo obtido 2 golos no encontro frente ao Paço de Ferreira a contar para Taça de Portugal. Fala-se que vai ser emprestado.

A SAD resolveu promover o regresso a título de empréstimo do Meyong. Será que um atleta que não joga na 2ª Divisão de Espanha serve para o Belenenses?


Por princípio sou contra o regresso de jogadores. Que eu me lembre nenhum dos regressados teve desempenhos iguais aos que obtiveram no ano da saída.


Veja-se os casos de
Gonzalez, Rogério, Mauro e Catanha.
Pode ser que este seja a excepção.

Fala-se também da entrada de Marco Ferreira (ainda não confirmada pela SAD). Mas dispensa-se um jogador a um concorrente directo (Mendonça) e vai-se buscar outro (emprestado ou não) para a mesma posição.

E os jovens da casa? Não jogam porquê?
Não será um dos objectivos da SAD a rentabilização dos nossos activos como forma de auto sustentação do negócio futebol?

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

CONQUISTADORES - UM ORGULHO


Se dúvidas houvessem sobre o valor da equipa de futsal, ele ficou plenamente demonstrado na deslocação do passado sábado ao Pavilhão Açoreana onde actua o actual campeão nacional.
Perante um pavilhão com uma boa moldura humana, a equipa azul sofreu logo o primeiro golo logo aos 10 segundos do encontro, o que veio alterar por completo a estratégia que o técnico Alípio Matos trazia montada para ganhar ou pelo menos empatar de forma a manter os 6 pontos de vantagem sobre os encarnados.
Perante o apoio empolgante da Fúria Azul, os “Conquistadores” submeteram a equipa adversária a uma pressão constante e nem a péssima arbitragem dos senhores que vieram de Coimbra a conseguiu travar, excepção feita quando transformou uma falta contra a equipa da casa, por entrada violenta de Ricardinho sobre um jogador do Belenenses em lançamento pela linha lateral que veio a originar o segundo golo da equipa da casa.
Para uma imagem mais correcta da qualidade da arbitragem e da prestação da equipa do Restelo, basta dizer que aos 14 minutos da 1ª parte já os “Conquistadores” tinham sido punidos com 5 faltas, o que levou a defender sem tanta agressividade mas conseguindo evitar os pontapés da marca dos 10 metros. O adversário só começou a ser punido quando o tempo que faltava para o intervalo era impeditivo de acumularem as 5 faltas.
Com o início da 2ª parte os “Conquistadores” regressaram com vontade de alterar o rumo dos acontecimentos, tendo atirado uma bole ao poste antes de reduzirem o marcador para 1 golo de diferença. Continuou o festival da arbitragem e que levou a equipa a desconcentrar-se, tendo o adversário aproveitado para ampliar o marcador até aos 4-1.
Pensando que o resultado estava encontrado, houve um relaxamento da equipa da casa e dos árbitros (os encarnados rapidamente chegaram às 4 faltas) e a uma demonstração de brio e de amor por parte da equipa azul quem em poucos minutos fez tremer os adeptos adversários ao conseguir reduzir para 4-3 e posteriormente para os 5-4 com que se encerrou o encontro.
Lamentável as cenas finais de agressões entre os jogadores de ambas equipas (consequências das picardias que foram acontecendo ao longo do encontro) e que levou à expulsão de uma atleta azul e a amostragem do cartão amarelo a diversos jogadores encarnados (até aqui o critério foi diferente).
Esta equipa merece o apoio em massa dos sócios e adeptos no próximo encontro que se realiza no Pavilhão Acácio Rosa.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

2008 - QUE FUTURO?

Começou ontem um novo ano. Ano esse que se prevê bastante complicado nas nossas vidas.
E na vida do Belenenses?
Pelos mais diversos motivos estamos na altura certa para se discutir o futuro de um emblema com 89 anos de história.
É altura de se repensar esta agremiação desportiva que ao longo da sua história tem vivido momentos bastante complicados, quer sejam desportivos, financeiros ou organizativos.
É de louvar a decisão da direcção que numa das suas últimas reuniões tornou publico ter decidido promover uma reunião de reflexão (previsto para Fevereiro) para debater e decidir qual o caminho a seguir.
Este fórum que deverá ser organizado pelo Sr. Fernando Trindade (no caso de ter aceite o
convite ), terá que ser o mais alargado possível e todos os que se acham com capacidade para intervir no futuro do clube deverão participar num espírito construtivo e não participar com ideias pré-concebidas, sejam elas a favor ou contra a direcção.
Só com clareza de espírito é que se podem tirar conclusões que sirvam os interesses de todos nós.
Quais são pois os grandes pontos a repensar?

1 - Desportivos

Deverá ser defendida uma política desportiva que terá que assentar nos seguintes pressupostos:


a) Definição da modalidade ou modalidades prioritárias
b) Em que espaço o deveremos fazer (Ligas Profissionais ou Campeonatos Federativos)?
c) Quais os objectivos que queremos para a competição (títulos ou competir por competir)?
d) Em que escalões em que se irá competir? Só na formação? Só profissionais? Ambas?
e) Novos locais de competição através do estabelecimento de protocolos com as câmaras municipais circundantes

2 - Financeiros

a) Implementação do projecto imobiliário
b) Uma campanha agressiva de captação de novos sócios e o regresso dos ex-sócios
c) Redução de custos na sua actividade extra desportiva
d) Estudo de reconversão das instalações das piscinas
e) Um melhor aproveitamento das nossas instalações efectuando-se arrendamento de espaços para a realização de eventos organizados por outras entidades (estádio e pavilhão)
f) Uma melhor venda da marca Belenenses junto da sociedade como forma de a rentabilizar quer seja através de:
i Marketing
ii. Merchandise
iii. Parcerias com entidades externas credíveis e de renome que nos trazer mais valias
iv. Naming para as instalações desportivas
v. Relacionamento com as filiais e núcleos
vi. Criação de campos de férias
g) Implementação do critério do auto-financiamento nas modalidades não prioritárias – devidamente apoiado pela direcção -

3 - Organizativos

a) Alteração dos estatutos
b) Uma melhor politica de comunicação para o exterior
c) Criação de um gabinete de “lobby “ para actuar junto das entidades oficiais (governo, município, federações, ligas e comunicação social)
d) Modernização dos serviços internos
e) Criação de condições para a actualização e reconversão dos funcionários
f) Melhoria da relação com os sócios
g) Melhoria da qualidade dos serviços prestados a terceiros (piscinas e escolas das modalidade)
h) Criação de condições para o aparecimento de uma escola de dirigentes

4 - Investimentos

a) Um forte investimento nas instalações
b) Na área comercial