segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Tempo de indefinição e de crise

Será que Fernando Sequeira se candidata?
Será o José Farinha se candidata?
Será que Miguel Ferreira se candidata?
Será que José Anes se demitiu?
Será que Jorge Coroado se demitiu?
Será que João Neves se demitiu?
Será que os elementos da Comissão de Gestão se demitiram?
E os indigitados, a nosso ver incorrectamente, para a SAD já não estão disponíveis?
Onde param os mentores da recolha de assinaturas?

Os que abriram a caixa de Pandora fogem agora com rabo à seringa e sem nenhum plano alternativo a esta direcção atiraram irresponsavelmente o clube para esta situação de crise onde nada se decide por não haver ninguém para decidir, escusando-se na exigência da realização de uma auditoria externa.
Torna-se a perguntar. Mas quem é que a paga?

Num jornal desportivo deste fim-de-semana um dos candidatos derrotados afirmava que a actual administração da SAD não poderia proceder à contratação de jogadores por estar em funções de gestão.
Ora com o devido respeito por quem tal opinião emitiu, a mesma não parece correcta já que a Administração de mantém em plenas funções e mesmo os membro eleitos pelo accionista maioritário não poderão ser demitidos ou substituídos pela actual Comissão de Gestão, já que, esta sim, só poder exercer funções de gestão corrente.

Não se compreende pois a rapidez e alguma ligeireza com que o actual Presidente da Mesa da Assembleia-geral do clube procedeu à nomeação de dois elementos para efectuar a substituição de Cabral Ferreira e de Ricardo Schedel.
Esses elementos não possuem um grande capital de simpatia por parte dos sócios, devido às suas anteriores passagens pela SAD.

Sendo o futebol a principal modalidade e razão de ser de Os Belenenses, parece que o mesmo deverá ser tratado com muito cuidado e as decisões que venham a ser tomadas deverão ser ponderadas, já que o mesmo se encontra em luta por uma posição europeia e com um conflito com os poderes instituídos no que ao caso Meyong diz respeito.

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