A notícia chegou cruelmente em forma de mensagem.
O Cabral Ferreira tinha acabado de falecer na unidade de saúde onde se encontrava hospitalizado.
Começamos a privar com este Homem bom há mais de 10 anos e nele sempre tivemos um afável conversador, um companheiro de alguns momentos desportivos e com o passar de anos tornámo-nos mais ricos pois passámos a contar com ele e com a família como amigos.
Sonhou que haveria de ser Presidente do seu Belenenses. Contra alguns dos poderes instituídos no seio do seu clube, foi eleito pela primeira vez em Abril de 2005, tendo tido a coragem suficiente de tomar posse 24 horas após o funeral de seu pai.
Lutou com um enorme estoicismo contra os poderes em vigor no futebol nacional, vindo a ganhar o famigerado caso Mateus. Mesmo após se ter feito justiça ao Belenenses, viu-se desconsiderado por alguns dos seus consócios intitulados de notáveis.
Como Presidente do Conselho de Administração da SAD, conseguiu criar condições para que a equipa de futebol, 18 anos depois, voltasse ao Estádio do Jamor para disputar mais uma final da Taça de Portugal.
Recandidatou-se e venceu em todas as urnas, as eleições de Abril de 2007, mas não teve vida fácil não só pelo aparecimento da doença que no dia de hoje o vitimou, como continuou a lutar contra os “desempregados” do sistema do clube que 3 meses após as eleições já preparavam em reuniões mais ou menos secretas a destituição da Direcção.
Como prova de amizade e de solidariedade de que sempre deu provas para com todos, os seus vices, entregaram-lhe pessoalmente a demissão antes de ele entregar a sua ao Presidente da Mesa de Assembleia-geral no passado dia 21 de Janeiro.
Amigo, estejas onde estiveres neste momento nunca te esqueceremos
Até Sempre Cabral Ferreira
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Clube e SAD
Na génese do Clube de Futebol «Os Belenenses» está o futebol.
Com a evolução do futebol de desporto para indústria e com o aparecimento dos regimes especiais de fiscalidade, os clubes criaram as SAD como meio de evitarem esses regimes especiais e ao mesmo tempo obterem um avultado encaixe financeiro pela venda de acções.
Porém, com a criação da Sociedade Desportiva, o clube ficou sem futebol e passou a ser accionista dessa sociedade.
Estamos assim perante duas entidades com personalidade jurídica diferentes, o que implica os sócios do clube não serem accionistas da sociedade desportiva, salvo se tiverem adquirido acções.
A influência dos restantes sócios na gestão da SAD só se pode verificar através das decisões que venham a aprovar em Assembleia-geral do Clube de forma a obrigar o clube (accionista maioritário) a impor a sua vontade na Assembleia-geral de accionistas da SAD.
Para os menos atentos convém lembrar que caso a SAD deixe de existir, a lei estipula que o Clube para regressar às competições de futebol terá de começar pelas divisões inferiores, já que o direito desportivo que transitou para a SAD não é reversível para o clube.
Terá a criação da SAD sido benéfica para o Clube?
Pensamos que não, visto não terem sido criados os mecanismos de funcionamento que levasse à total independência entre as entidades, levando a que na realidade a SAD seja vista como mais uma modalidade. E no momento actual em que se discute-se que as modalidades têm que ser auto suficientes, não podendo ser um sorvedouro dos dinheiros do clube, o que concordamos, não podemos olvidar que tal premissa também terá que ser imposta na participada do clube (SAD) não ficando esta à espera que sejam as receitas do clube a suprimir possíveis falhas orçamentais.
No actual panorama quais são as receitas da SAD?
Bilheteira – Comprada na totalidade pelo clube conforme estipula o protocolo entre as partes;
Como todos nós sabemos assistência aos jogos não ultrapassa as 2000 a 2500 pessoas por jogo com excepção dos jogos em que o adversário seja Benfica, Porto ou Sporting pelo que actual verba protocolada é lesiva dos interesses do clube (1.800.000 Euros). Num simples exercício matemático, verificamos que cada jogo de futebol custa aos cofres do clube a quantia de 94 736 euros, atendendo a 15 jogo BWin e a 4 da Taça de Portugal (se tudo correr de feição) o que implica uma assistência média de 12000 pessoas (entre sócios e público em geral) para evitar o prejuízo.
Venda de Activos – Através da cedência dos direitos desportivos sobre os jogadores a outras entidades
Esta terá que ser a principal fonte de receita do futebol mas será sempre uma receita extraordinária, já que o sucesso de transferências verificadas nas duas últimas épocas não se repetirá tão cedo se a prospecção e a aposta na formação não forem uma prioridade da SAD.
Também no aspecto desportivo terá que haver por parte do corpo técnico uma aposta clara nos jovens de forma a serem valorizados não descurando a obtenção de resultados desportivos condizentes com a história do clube.
Transmissões televisivas – Venda do espectáculo (futebol) às televisões ou outras entidades
Aqui estamos perante um dilema que é: poderá a SAD prescindir das verbas garantidas da SportTV em troca de uma possível maior afluência de público ao estádio?
Objectivamente parece-nos que não.
Então continuaremos a assistir a fracas assistências, não só no Restelo mas em todos os outros estádios, visto que o negócio de quem compra os direitos televisivos não é levar público aos espectáculos mas sim aumentar as audiências aos seus programas de forma a vender mais e melhor a publicidade desse canal. Caberá à Liga, enquanto entidade organizadora da prova, estabelecer novas regras e novos horários de transmissões para que as famílias regressem aos estádios e que os clubes não sejam lesados. Talvez merecesse ser estudado o caso inglês em que diversos jogos se realizam à hora do futebol (14h00) e não pela noite dentro.
Publicidade – Com inserção da mesma nos equipamentos de treino e jogo
Os espaços disponíveis no equipamento estão totalmente aproveitados, restando à administração encontrar os melhores parceiros e as melhores condições para esses mesmos espaços.
Merchandising
Por parte da SAD nada se faz para a venda de material publicitário nem faz a promoção do espectáculo, não sentindo necessidade de o fazer atendendo que o Clube lhe compra a totalidade da bilheteira. Eis mais um aspecto perverso do referido protocolo.
Outras – Existem outros tipo de apoios do clube à sociedade desportiva que não são contificáveis, como seja a utilização do pessoal afecto ao clube em executar algumas tarefas que à SAD dizem respeito.
Com a evolução do futebol de desporto para indústria e com o aparecimento dos regimes especiais de fiscalidade, os clubes criaram as SAD como meio de evitarem esses regimes especiais e ao mesmo tempo obterem um avultado encaixe financeiro pela venda de acções.
Porém, com a criação da Sociedade Desportiva, o clube ficou sem futebol e passou a ser accionista dessa sociedade.
Estamos assim perante duas entidades com personalidade jurídica diferentes, o que implica os sócios do clube não serem accionistas da sociedade desportiva, salvo se tiverem adquirido acções.
A influência dos restantes sócios na gestão da SAD só se pode verificar através das decisões que venham a aprovar em Assembleia-geral do Clube de forma a obrigar o clube (accionista maioritário) a impor a sua vontade na Assembleia-geral de accionistas da SAD.
Para os menos atentos convém lembrar que caso a SAD deixe de existir, a lei estipula que o Clube para regressar às competições de futebol terá de começar pelas divisões inferiores, já que o direito desportivo que transitou para a SAD não é reversível para o clube.
Terá a criação da SAD sido benéfica para o Clube?
Pensamos que não, visto não terem sido criados os mecanismos de funcionamento que levasse à total independência entre as entidades, levando a que na realidade a SAD seja vista como mais uma modalidade. E no momento actual em que se discute-se que as modalidades têm que ser auto suficientes, não podendo ser um sorvedouro dos dinheiros do clube, o que concordamos, não podemos olvidar que tal premissa também terá que ser imposta na participada do clube (SAD) não ficando esta à espera que sejam as receitas do clube a suprimir possíveis falhas orçamentais.
No actual panorama quais são as receitas da SAD?
Bilheteira – Comprada na totalidade pelo clube conforme estipula o protocolo entre as partes;
Como todos nós sabemos assistência aos jogos não ultrapassa as 2000 a 2500 pessoas por jogo com excepção dos jogos em que o adversário seja Benfica, Porto ou Sporting pelo que actual verba protocolada é lesiva dos interesses do clube (1.800.000 Euros). Num simples exercício matemático, verificamos que cada jogo de futebol custa aos cofres do clube a quantia de 94 736 euros, atendendo a 15 jogo BWin e a 4 da Taça de Portugal (se tudo correr de feição) o que implica uma assistência média de 12000 pessoas (entre sócios e público em geral) para evitar o prejuízo.
Venda de Activos – Através da cedência dos direitos desportivos sobre os jogadores a outras entidades
Esta terá que ser a principal fonte de receita do futebol mas será sempre uma receita extraordinária, já que o sucesso de transferências verificadas nas duas últimas épocas não se repetirá tão cedo se a prospecção e a aposta na formação não forem uma prioridade da SAD.
Também no aspecto desportivo terá que haver por parte do corpo técnico uma aposta clara nos jovens de forma a serem valorizados não descurando a obtenção de resultados desportivos condizentes com a história do clube.
Transmissões televisivas – Venda do espectáculo (futebol) às televisões ou outras entidades
Aqui estamos perante um dilema que é: poderá a SAD prescindir das verbas garantidas da SportTV em troca de uma possível maior afluência de público ao estádio?
Objectivamente parece-nos que não.
Então continuaremos a assistir a fracas assistências, não só no Restelo mas em todos os outros estádios, visto que o negócio de quem compra os direitos televisivos não é levar público aos espectáculos mas sim aumentar as audiências aos seus programas de forma a vender mais e melhor a publicidade desse canal. Caberá à Liga, enquanto entidade organizadora da prova, estabelecer novas regras e novos horários de transmissões para que as famílias regressem aos estádios e que os clubes não sejam lesados. Talvez merecesse ser estudado o caso inglês em que diversos jogos se realizam à hora do futebol (14h00) e não pela noite dentro.
Publicidade – Com inserção da mesma nos equipamentos de treino e jogo
Os espaços disponíveis no equipamento estão totalmente aproveitados, restando à administração encontrar os melhores parceiros e as melhores condições para esses mesmos espaços.
Merchandising
Por parte da SAD nada se faz para a venda de material publicitário nem faz a promoção do espectáculo, não sentindo necessidade de o fazer atendendo que o Clube lhe compra a totalidade da bilheteira. Eis mais um aspecto perverso do referido protocolo.
Outras – Existem outros tipo de apoios do clube à sociedade desportiva que não são contificáveis, como seja a utilização do pessoal afecto ao clube em executar algumas tarefas que à SAD dizem respeito.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Tempo de indefinição e de crise
Será que Fernando Sequeira se candidata?
Será o José Farinha se candidata?
Será que Miguel Ferreira se candidata?
Será que José Anes se demitiu?
Será que Jorge Coroado se demitiu?
Será que João Neves se demitiu?
Será que os elementos da Comissão de Gestão se demitiram?
E os indigitados, a nosso ver incorrectamente, para a SAD já não estão disponíveis?
Onde param os mentores da recolha de assinaturas?
Os que abriram a caixa de Pandora fogem agora com rabo à seringa e sem nenhum plano alternativo a esta direcção atiraram irresponsavelmente o clube para esta situação de crise onde nada se decide por não haver ninguém para decidir, escusando-se na exigência da realização de uma auditoria externa.
Torna-se a perguntar. Mas quem é que a paga?
Num jornal desportivo deste fim-de-semana um dos candidatos derrotados afirmava que a actual administração da SAD não poderia proceder à contratação de jogadores por estar em funções de gestão.
Ora com o devido respeito por quem tal opinião emitiu, a mesma não parece correcta já que a Administração de mantém em plenas funções e mesmo os membro eleitos pelo accionista maioritário não poderão ser demitidos ou substituídos pela actual Comissão de Gestão, já que, esta sim, só poder exercer funções de gestão corrente.
Não se compreende pois a rapidez e alguma ligeireza com que o actual Presidente da Mesa da Assembleia-geral do clube procedeu à nomeação de dois elementos para efectuar a substituição de Cabral Ferreira e de Ricardo Schedel.
Esses elementos não possuem um grande capital de simpatia por parte dos sócios, devido às suas anteriores passagens pela SAD.
Sendo o futebol a principal modalidade e razão de ser de Os Belenenses, parece que o mesmo deverá ser tratado com muito cuidado e as decisões que venham a ser tomadas deverão ser ponderadas, já que o mesmo se encontra em luta por uma posição europeia e com um conflito com os poderes instituídos no que ao caso Meyong diz respeito.
Será o José Farinha se candidata?
Será que Miguel Ferreira se candidata?
Será que José Anes se demitiu?
Será que Jorge Coroado se demitiu?
Será que João Neves se demitiu?
Será que os elementos da Comissão de Gestão se demitiram?
E os indigitados, a nosso ver incorrectamente, para a SAD já não estão disponíveis?
Onde param os mentores da recolha de assinaturas?
Os que abriram a caixa de Pandora fogem agora com rabo à seringa e sem nenhum plano alternativo a esta direcção atiraram irresponsavelmente o clube para esta situação de crise onde nada se decide por não haver ninguém para decidir, escusando-se na exigência da realização de uma auditoria externa.
Torna-se a perguntar. Mas quem é que a paga?
Num jornal desportivo deste fim-de-semana um dos candidatos derrotados afirmava que a actual administração da SAD não poderia proceder à contratação de jogadores por estar em funções de gestão.
Ora com o devido respeito por quem tal opinião emitiu, a mesma não parece correcta já que a Administração de mantém em plenas funções e mesmo os membro eleitos pelo accionista maioritário não poderão ser demitidos ou substituídos pela actual Comissão de Gestão, já que, esta sim, só poder exercer funções de gestão corrente.
Não se compreende pois a rapidez e alguma ligeireza com que o actual Presidente da Mesa da Assembleia-geral do clube procedeu à nomeação de dois elementos para efectuar a substituição de Cabral Ferreira e de Ricardo Schedel.
Esses elementos não possuem um grande capital de simpatia por parte dos sócios, devido às suas anteriores passagens pela SAD.
Sendo o futebol a principal modalidade e razão de ser de Os Belenenses, parece que o mesmo deverá ser tratado com muito cuidado e as decisões que venham a ser tomadas deverão ser ponderadas, já que o mesmo se encontra em luta por uma posição europeia e com um conflito com os poderes instituídos no que ao caso Meyong diz respeito.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Confusão ou Clarificação?
Um diário desportivo de hoje (A Bola) trás como título “Tempestade no Restelo”. Mas não deveremos esquecer que a seguir à tempestade vem a bonança.
Este período de alguma conflituosidade interna poderá ser aproveitado para esclarecimento de algumas posições ambíguas a que temos vindo a assistir nestes últimos meses.
Com a demissão da direcção solicitada por alguns sócios pelos diversos meios ao seu dispor, instalou-se no Restelo um verdadeiro assalto ao poder, por parte daqueles que do mesmo se tinham afastado ou sido afastados por decisão de Cabral Ferreira.
Enquanto alguns regressaram à sua condição de sócios e usando um direito seu de criticar o que achavam que era de criticar, mas sem nunca solicitarem ou colaborarem para a destituição da direcção, outros houve que começaram o seu trabalho de sapa com a finalidade única de regressar ao poder e tirarem desforra da decisão do Presidente de os não incluir na lista que venceu as eleições. Agora compreende-se melhor o aparecimento destes nas últimas Assembleias-Gerais do clube, onde raramente punham os pés se a tal não fossem obrigados.
Assiste-se agora a uma guerra surda pelo poder da SAD. Segundo o mesmo jornal, na edição de hoje, os nomes indicados (correctamente ou não) pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Clube para a substituição do Eng.º Cabral Ferreira e do Dr. Ricardo Schedel, seriam João Gonçalves e Jaime Monteiro, que em tempos já tinham sido administradores indicados pelo clube quer nas direcções de Sequeira Nunes quer na de Cabral Ferreira.
É opinião de alguns sócios e simpatizantes que alguns aproveitado a doença do presidente, teriam tentado um golpe palaciano com a finalidade da tomada de poder, mas que este só foi evitado pela decisão dos vice-presidentes de terem apresentado a sua renúncia ao cargo para que tinham sido eleitos.
Apesar da confusão que grassa no clube, este momento poderá ser decisivo para o esclarecimento dos sócios e adeptos sobre a verticalidade de alguns e deverá servir de reflexão aos próximos candidatos sobre quem é que os deverá acompanhar no acto eleitoral marcado para o próximo dia 29 de Março. Alguns indisponíveis que tinham sido contactados para colaborarem com o clube já apareceram disponíveis para essa colaboração.
Como diz o povo “nas costas dos outros vimos as nossas”
Este período de alguma conflituosidade interna poderá ser aproveitado para esclarecimento de algumas posições ambíguas a que temos vindo a assistir nestes últimos meses.
Com a demissão da direcção solicitada por alguns sócios pelos diversos meios ao seu dispor, instalou-se no Restelo um verdadeiro assalto ao poder, por parte daqueles que do mesmo se tinham afastado ou sido afastados por decisão de Cabral Ferreira.
Enquanto alguns regressaram à sua condição de sócios e usando um direito seu de criticar o que achavam que era de criticar, mas sem nunca solicitarem ou colaborarem para a destituição da direcção, outros houve que começaram o seu trabalho de sapa com a finalidade única de regressar ao poder e tirarem desforra da decisão do Presidente de os não incluir na lista que venceu as eleições. Agora compreende-se melhor o aparecimento destes nas últimas Assembleias-Gerais do clube, onde raramente punham os pés se a tal não fossem obrigados.
Assiste-se agora a uma guerra surda pelo poder da SAD. Segundo o mesmo jornal, na edição de hoje, os nomes indicados (correctamente ou não) pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Clube para a substituição do Eng.º Cabral Ferreira e do Dr. Ricardo Schedel, seriam João Gonçalves e Jaime Monteiro, que em tempos já tinham sido administradores indicados pelo clube quer nas direcções de Sequeira Nunes quer na de Cabral Ferreira.
É opinião de alguns sócios e simpatizantes que alguns aproveitado a doença do presidente, teriam tentado um golpe palaciano com a finalidade da tomada de poder, mas que este só foi evitado pela decisão dos vice-presidentes de terem apresentado a sua renúncia ao cargo para que tinham sido eleitos.
Apesar da confusão que grassa no clube, este momento poderá ser decisivo para o esclarecimento dos sócios e adeptos sobre a verticalidade de alguns e deverá servir de reflexão aos próximos candidatos sobre quem é que os deverá acompanhar no acto eleitoral marcado para o próximo dia 29 de Março. Alguns indisponíveis que tinham sido contactados para colaborarem com o clube já apareceram disponíveis para essa colaboração.
Como diz o povo “nas costas dos outros vimos as nossas”
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